Enxaqueca (Freilinger, 2012)

TÍTULO DO ESTUDO: A análise de associação do genoma identifica loci de suscetibilidade para enxaqueca sem aura

RESUMO: A enxaqueca sem aura pode ser influenciada por variantes genéticas que afetam a sinalização, migração e crescimento neuronal.

DESCRIÇÃO: A enxaqueca sem aura, também chamada de enxaqueca comum, é caracterizada por dores de cabeça dolorosas recorrentes. Não apresenta os primeiros sintomas (aura) que outros tipos de enxaqueca apresentam, como tonturas, formigamento na pele ou fraqueza. Eles parecem ser hereditários, mas poucas variantes genéticas foram descobertas. Este estudo identificou várias variantes genéticas associadas a esta condição em 6.906 indivíduos alemães e holandeses, as mais significativas das quais estavam nos genes MEF2D, PHACTR1 e ASTN2, bem como uma próxima ao gene TGFBR2. MEF2D é altamente expresso no cérebro e ajuda os neurônios a formar e enviar sinais. PHACTR1 desempenha um papel na atividade sináptica (as sinapses permitem que os neurônios passem sinais para outras células). O produto do gene ASTN2 ajuda os neurônios a se moverem guiados pelas células gliais, que são células que circundam os neurônios e fornecem suporte. Finalmente, o gene TGFBR2 regula a divisão e o crescimento celular e foi relatado anteriormente como estando relacionado com enxaquecas.

VOCÊ SABIA? Evitar ruídos altos, luzes fortes e estresse, além de comer e dormir em horários regulares, pode ajudar a prevenir fortes dores de cabeça. [ FONTE ]

RESULTADOS DE AMOSTRA: Saiba mais sobre o Nebula Research Library .

Relatório de amostra de enxaqueca.

VARIANTES ASSOCIADAS À MIGRAINE: rs10166942, rs3790455, rs7640543, rs11172113, rs9349379, rs6478241

RECURSOS ADICIONAIS:
Enxaqueca sem aura
Sinapse
Células da glia

ATUALIZAÇÃO SEMANAL: 23 de julho de 2019


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